Páginas

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Património gastronómico em Celorico

GASTRONOMIA NO CONCELHO...
Foi sempre “farto” o vale do Mondego, não regateando aos que o povoam os recursos indispensáveis à sua existência. Daí a variedade da sua cozinha.

 » Arroz de carqueja Gastronomia regional:
- Arroz de carqueja
- Carne Marra
- Sopa de grão
- Arroz de pato
- Bolos de bacalhau
- Bacalhau cozido com couves e batata
- Açorda de couves
- Bacalhau à Lagareiro
- Migas de bacalhau
- Bacalhau cozido com couves e batatas
-Bacalhau à Lagareiro
- Migas de bacalhau
- Açorda de couves
- Enchidos c/grelos salteados    
                                                    
Borrego ou Cabrito Assados à moda da Vila
Ingredientes
Borrego, alho, colorau, sal, salsa, louro, cebola, piripiri (facultativo), batatas.
Preparação Depois de Limpo o borrego abre-se ao meio e dá-lhe uns golpes mas que fique inteiro. Tempera-se com sal, alhos esmagados, louro partido aos bocadinhos, azeite, vinho e um pouco de piripiri. Deixa-se neste marinado de um dia para o outro. Numa assadeira de barro corta-se a cebola às rodelas até cobrir o fundo, põe-se o borrego já temperado e as batatas. Rega-se tudo com a marinada e vai ao forno assar Prato típico de  Borrego


 QUEIJO SERRA DA ESTRELA
A raça ovina Bordaleira da Serra da Estrela é uma ilustre produtora de leite. Este transforma-se num néctar no fabrico do mais reconhecido queijo português – Queijo Serra da Estrela. Esta iguaria é fruto de um processo que vai mais além da simples técnica. A mão-de-obra utilizada nas queijarias é, na sua maioria, de índole familiar, o que confere um ambiente único. Os segredos vão passando das avós para as netas, numa tradição secular. As artesãs possuem um conhecimento único, mas levantam sempre um pouco a ponta o véu e deixam-nos alguns pequenos segredos do ofício. As mãos, dizem elas, devem estar sempre frias, desde o dessoramento até ao encinchamento.
Além do Queijo Serra da Estrela DOP, o visitante poderá encontrar nas diversas queijarias espalhadas pelo concelho, um delicioso queijo de ovelha curado ou amanteigado, fruto de saberes ancestrais.

Para ler mais:
http://www.cm-celoricodabeira.pt/concelho/gastronomia/Paginas/QueijoSerradaEstrela.aspx

No âmbito da promoção da gastronomia local têm-se desenvolvido alguns eventos:







Património Gastronómico de Marvão

Delicie-se com as várias especialidades da região como a sopa de castanha ou a de sarapatel (miúdos e sangue de borrego com fatias de pão, tudo mergulhado num caldo absolutamente divinal), o ratatau, a coelho de cachafrito, e a tomatada de galinha.

À sobremesa, prove o arroz doce, os fedelhos e as boleimas de maçã.


Alguns pratos típicos:
Sopa de batata com arroz
Sopa de sarapatel
Sopa de castanha
Alhada de Cação
Migas de pão ou de batata com carne de porco frita
Ratatau (cabrito guisado com batatas)
Coelho de cachafrito
Ensopado de cabrito
Arroz doce
Fedelhos
Boleimas de Maçã

» Ratatau e Sarapatel

Festividades da Nazaré

O monte de S. Brás ou monte de S. Bartolomeu está ligado à " lenda da Nazaré": diz-se que foi ali que foram parar a 22 de Novembro de 711 o monarca visigodo D. Rodrigo e um frade chamado Romano.
Também no monte S.Brás viveu no ano 1840 um ermitão.
Na capela no cimo do monte existem duas tábuas tumulares: uma do ermitão e outra de uma senhora desconhecida.
No sopé do monte todos os anos faz-se uma romaria no dia3 de Fevereiro onde se assam couriços e outros enchidos da região. nesse dia começa o carnaval na Nazaré.

Património Gastronómico de Viana


A gastronomia de uma região é um dos seus aspectos mais marcantes e Viana do Castelo não foge à regra.

Papas de Sarrabulho

“Há só um banquete português que desbanca todos os jantares de Paris,
mas que os desbanca inteiramente:
é a ceia da véspera de Natal nas nossas terras do Minho"
(Ramalho Ortigão)



Gastronomia regional:
• O Bacalhau, cozido ou assado, é obrigatório nesta região, e cada restaurante tem a sua especialidade.
• Sarrabulho, em papas ou arroz, com porco desfeito.
• Rojões, também com pedaços de porco e cabrito assado são igualmente especialidades desta região.

Alguns dos pratos mais característicos:
• Arroz de sarrabulho
• Bacalhau à moda de Viana
• Bacalhau à margarida da praça
• Rojões
• Arroz de lampreia
• Cozido à portuguesa

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Património natural da Nazaré

   Uma das belezas naturais que a Nazaré nos proporciona, é o seu imponente Promontório, também conhecido pelos nazarenos como "O Canto das Pedras". Aprecie-o!

Património Natural

Barragem do Lindoso
       A antiga Central de Lindoso, foi o primeiro grande centro produtor hidroélectrico instalado em Portugal (entrada em serviço em 1922), e ainda hoje continua em funcionamento. O aproveitamento do Alto Lindoso, é actualmente o mais potente centro produtor hidroeléctrico instalado em Portugal. Localiza-se no rio Lima, a escassas centenas de metros da fronteira com Espanha.
      Em média a produção é de 970 milhões de KWh, equivalentes ao consumo anual de 440 000 portugueses. A caracteristica mais saliente do Aproveitamento do Alto Lindoso é a potência dos seus dois grupos geradores - 317 MW no veio da turbina de cada grupo - facto que os torna as mais potentes unidades de produção de energia eléctrica instaladas em Portugal.
       Aproveite e venha conhecê-la!
Ponte românica sobre o rio Adrão.


Património Natural Alentejano




O Alto Alentejo, fortemente marcado pela presença humana de longa data, constitui um território com rico património natural e cultural envolvendo importantes recursos naturais, paisagísticos com valor estético, lúdico e científico. Terra de antas e menires, castelos e fortificações, vestígios romanos, árabes e judaicos, o Alto Alentejo é uma região a descobrir!


Caminha-se em plano apenas alguns metros até o viajante encontrar à sua direita uma placa pintada de verde e branco que indica que está na altura de mudar de rota, à esquerda. É a partir daqui que começa a acção propriamente dita. Sai-se da estrada alcatroada para se começar a subir pela calçada de Marvão que é medieval mas que está assente num antigo caminho romano.

À medida que a caminhamos não é difícil identificar sobreiros, carvalhos e castanheiros. É a junção do clima atlântico com o mediterrânico que proporciona este tipo de vegetação. Pinheiros bravos também são vistos por aqui, principalmente nas encostas montanhosas assim como uma ou outra oliveira a lembrar da importância que teve outrora para as populações locais. Plantas como o rosmaninho emprestam o seu aroma à caminhada. Encontra-se ainda urzes, carquejas e giestas. Já perto do fim da calçada, começa a dominar terreno o sobreiro.

Património arquitectónico da Nazaré

A devoção à virgem da Nazaré teve início na Galileia. Surgiu em Portugal no século XII, tornando-se um símbolo de fé de D. Fuas Roupinho, que mandou construir a capela da memória. O Rei D. Fernando (séc. XIV) mandou fazer um templo maior - o actual Santuário de Nossa Senhora da Nazaré - que todos os anos no dia 8 de Setembro se celebra.

Vista interior da Igreja de N. Srª Nazaré

Património Natural de Viana do Castelo

     Para descobrir belos recantos do concelho, aproveite para passear, a pé ou de bicicleta, pela montanha, onde o ar é mais puro e cheio de fragrâncias da diversificada flora.Pelo caminho, poderá sempre cruzar-se com um grupo de peregrinos, rumo a Santiago de Compostela, ou com aventureiros naturalistas, que aproveitam as condições geográficas de eleição destas paragens.



Para saber mais, consulte o excelente endereço em http://olharvianadocastelo.blogspot.com/


Praia de Paçô







Mata de Albergaria


A Mata de Albergaria é um dos mais importantes bosques do PNPG, constituída sobretudo por um carvalhal secular que inclui espécies características da fauna e da flora geresianas. Guarda também um troço da Via Romana - Geira - com as ruínas das suas pontes e um significativo conjunto de marcos miliários.
A baixa presença humana nesta mata não rompeu, até há poucos anos, o frágil equilíbrio do seu ecossistema, cuja riqueza e variedade contribuíram para a sua classificação pelo Conselho da Europa, como uma das Reservas Biogenéticas do Continente Europeu. É também, nos termos do Plano de Ordenamento do Parque, classificada como Zona de Protecção Parcial da Área de Ambiente Natural.
Entretanto, o peso humano tornou-se excessivo, em particular nos meses de Verão, e a regeneração dos componentes naturais passou a fazer-se mais lentamente, sendo já visíveis os seus efeitos nocivos.
Para conhecer outros trilhos pedestres, clique aqui

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Feira da castanha no Marvão

NOVEMBRO (2º fim-de-semana)
Doçaria com castanhas













     Marvão é nestes dois dias, palco daquele que provavelmente será a maior Festa do Castanheiro. Uma oportunidade única para conhecer o que de melhor a nossa região tem e faz, em particular os produtos relacionados com o castanheiro e a castanha, num ambiente de festa e descontracção.Castanha, vinho, artesanato, gastronomia com castanha, doces de castanha, produtos regionais e a animação musical, contribuem da melhor forma para que o segundo fim-de-semana de Novembro tenha para muita gente como roteiro obrigatório, a vila de Marvão.  No âmbito da feira decorre também o Concurso de Gastronomia com Castanha e o Concurso de Doçaria de Castanha.

Património Cultural do P.N.P.G.


Museu etnográfico de Vilarinho das Furnas
Ruínas (geralmente submersas)










O Museu Etnográfico de Vilarinho das Furnas recria o lugar que foi submerso pelas águas da Albufeira, no rio Homem, aquando da construção da barragem, em 1972. Este edifício alberga também uma “Porta” do Parque Nacional da Peneda-Gerês, que é um local onde os visitantes podem aceder para obter informações gerais do Concelho e do Parque Nacional Peneda-Gerês.

Para saber mais, veja o vídeo seguinte:

Património Cultural do Soajo

   Promover a cultura, os produtos, as artes e os ofícios tradicionais do mundo rural de Arcos de Valdevez é o principal objectivo da Feira das Artes e Ofícios Tradicionais de Soajo.
    O certame é composto por uma exposição permanente de produtos locais e artesanato, associado a um vasto programa de animação. Na componente exposição, o destaque vai para o espaço ocupado pelas tasquinhas que terão à disposição do visitante um sem número de petiscos e iguarias de sabores excepcionais, as quais são acompanhadas pelo nosso vinho verde, fresco e único.O programa de animação é variado, assente na música tradicional: rusgas, ranchos folclóricos, nos grupos de bombos, nas concertinas, música popular, folk.


Assista ao vídeo em baixo:

Pratrimónio Cultural de Viana

      O traje e o ouro estão intimamente ligados na história vianense e a minhota exibe-os a ambos com orgulho.

O acervo do Museu do Traje é composto por 900 peças, sendo na sua maioria trajes regionais de trabalho e de festa do Alto Minho e seus adereços.

MUSEU DO OURO
Na Ourivesaria Freitas, em pleno centro histórico da cidade de Viana do Castelo, podem ser apreciadas cerca de 500 peças da colecção particular do proprietário do estabelecimento, de que se destacam um coração de Viana do século XIX, uma imagem da Senhora da Conceição datada do século XVIII e duas argolas do século IV antes de Cristo. Uma viagem a não perder à “maior colecção de ouro popular português”.
Para conhecer uma das mais famosa festa e romaria de Portugal, veja o vídeo seguinte:

Património Cultural de Celorico

Danças e Cantares da Lageosa do Mondego 
 Fundado em 5 de Agosto de 2001 é constituído por cerca de 40 elementos. Graças a um trabalho de pesquisa e recolha etnográficas, nas suas actuações estão presentes antigas tradições bem como os trajes usados pelas diversas classes sociais de antigamente. Organizam anualmente o seu Festival de Folclore, indo já a caminho da VI edição. Têm sido convidados para actuar por todo o país.

Museu do Agricultor e do Queijo 
Em homenagem ao pastor /agricultor, a autarquia recuperou um antigo edifício, situado numa das entradas da vila para aí instalar o museu. 
Os objectivos deste museu são transmitir a actuais e futuras gerações, a diversidade, a riqueza e o carácter multifacetado da sua cultura, conseguida com muito suor e muitas vezes até fome.
O museu insere-se numa óptica de valorização da cultura, que tem subjacente uma “rota” do Queijo Serra da Estrela. Para conhecer o famoso queijo, veja o vídeo seguinte:



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Património Arquitectónico do PNPG

O Parque Nacional da Peneda-Gerês situa-se no extremo nordeste do Minho, fazendo fronteira com a Galiza, abrangendo os distritos de Braga (concelho de Terras do Bouro), Viana do Castelo (concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real (concelho de Montalegre) numa área total de cerca de 72 000 hectares.
As pequenas casas típicas foram construídas com a pedra abundante na região.
Mosteiro de São Bento da Porta Aberta
Mosteiro de Pitões das Júnias (ruínas)

Património arquitectónico de Celorico

     A região de Celorico da Beira é rica em património arquitectónico. Assim, temos:
  • Igreja Matriz: a Igreja Matriz é dedicada ao orago Stº André. Não se sabe quando foi construída mas no púlpito tem a data de 1698. Tem cinco altares e todos eles obedecem mais ou menos ao estilo barroco.
  • Capelas: possui a capela de Stº André orago da Freguesia, que foi construída recentemente em pedra no lugar onde antigamente, existiu a capela de S. Sebastião e existia nas Lajes a Capela de Nª Sr.ª do Socorro (já profanada)
  • Nichos/Alminhas: a Rapa tem um nicho à ribeira de Nª Sr.ª dos Caminhos e tem sete alminhas: três esculpidas em pedras soltas, uma esculpida numa rocha grande e três cruzes.
  • Fontes/Chafarizes: tem uma fonte de mergulho, uma bica simples, uma fonte artística e dois chafarizes na povoação, um chafariz no bairro de Santo André e outro nos moinhos.
  • Fornos Comunitários: há um forno comunitário na povoação e outro mais pequeno nos moinhos.
  • Cruzeiros: ao lado da capela de Stº André há o Cruzeiro da Independência cuja base é um amontoado de pedras soltas levadas para o local em procissão pelas pessoas da freguesia. Há também um Calvário onde terminam os passos no Domingo de Passos e no Sábado da Aleluia.
  • Casas Senhoriais: na Rapa só havia a Casa da Cerca à qual pertencia a Capela Brasonada dos Sousas. Essa casa tem vindo a cair aos poucos e apenas existe uma pequena parte.
  • Há ainda a Casa e o quintal da Poetisa da Beira e a Quinta da Granja pertencente à mesma família e que tem uma árvore centenária plantada por D. Francisco Ferreira da Silva, 1ºBispo de Moçambique.
 Para saber mais, veja a apresentação em vídeo disponibilizada pelo Youtube:

Património arquitectónico de Viana

    É dificil resistir ao encanto da cidade de Viana do Castelo, quando a luz cria sombras geométricas por entre os majestosos edifícios históricos, onde os estilos manuelino, barroco, revivalista e art-déco predominam. As ruas e ruelas do centro histórico chamam a nossa atenção, quer pelas belas fachadas armoriadas, quer pelos painéis de azulejos preciosos no traço e na cor, constituindo um autêntico compêndio da história da arquitectura em Portugal.



Basílica de Santa Luzia 
O templo do Sagrado Coração de Jesus edificado no esporão poente da montanha de Santa Luzia é sem dúvida um dos monumentos mais conhecidos e mais emblemáticos do país. É um excelente exemplo de arquitectura revivalista, congregando de uma forma monumental mas harmoniosa elementos neo-românicos, neobizantinos e neogóticos. Da autoria de um dos arquitectos de maior projecção nacional e internacional na época, o arquitecto alto-minhoto Miguel Ventura Terra (1866 - 1919), autor, por exemplo, da remodelação da actual Assembleia da República. Embora o projecto date de 1898, a obra só foi iniciada nos primeiros anos do século XX, tendo sido o templo aberto ao culto em 22 de Agosto de 1926, já depois da morte do seu autor, sendo apenas concluído em 1943.






Património Arquitectónico do Soajo

 Esta casa típica da região, denominada Casa da Eira da Lage, foi construída pelo Reverendo Manuel Alves, nos inícios do Século XIX, para sua residência, visto na altura não existir casa paroquial na Vila de Soajo.
As casas, tal como os espigueiros, são feitos com  granito (pedra abundante existente na região).


Espigueiros do Soajo
O conjunto dos Espigueiros de Soajo compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, em que o mais antigo data de 1782.  Estes monumentos de granito foram construídos na altura em que se incrementou o cultivo do milho e serviam para proteger o cereal das intempéries e dos animais roedores.  As suas paredes são fendidas para que o ar circule através das espigas empilhadas.  No topo são geralmente rematados por uma cruz, que significa a invocação divina para a protecção dos cereais.  Parte destes espigueiros são ainda hoje utilizados pelas gentes da terra.


Igreja do Soajo
Igreja: vista interior

Acerca de Viana do Castelo

     «Viana do Castelo é uma Cidade, sede de concelho e capital de distrito, que se localiza na Região Norte, no Minho-Lima (NUT III). É banhado pelos rios Minho, Âncora, Lima, Neiva e seus afluentes, Coura e Vez. O concelho tem uma área de 318,6 km2, distribuída por 40 freguesias. Dista 70 km do Porto.
      Povoada desde o Paleolítico, a cidade de Viana do Castelo detém um vasto património histórico. São vários os achados que comprovam a presença da cultura castreja, com destaque para a "cidade velha" de Santa Luzia. A civilização romana também se instalou neste território. Recebeu foral em 1258, outorgado por D. Afonso III, que lhe concedeu categoria de vila, chamando-lhe Viana da Foz do Lima. Esteve envolvida na dinâmica dos Descobrimentos, assistindo-se a uma intensificação da actividade comercial. Tornou-se cidade em 1848, por decreto de D. Maria II, a qual lhe atribuiu o nome de Viana do Castelo em homenagem à resistência que a guarnição do seu castelo manteve durante o cerco que lhe fez a Junta do Porto, aquando do movimento revolucionário chamado Maria da Fonte. Actualmente, o castelo de Viana não passa de uma relíquia histórica.»
Fonte: Viana do Castelo. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011. [Consult. 2011-02-05].

Património Arquitectónico do Marvão



  O velho burgo do Marvão nasceu ao longo do carreiro que conduzia ao castelo. Este percurso, composto pela Rua das Portas da Vila, Praça do Pelourinho, Rua do Espírito Santo e Rua do Castelo, é o mais rico em património arquitectónico. Aí pontua a arquitectura tradicional, com apreciável decoração de vãos de portas e janelas, em belos exemplares dos sécs. XV e XVI.

Para ver um pequeno vídeo, clique em: