A história do casino da Rinchoa é por muitos desconhecida. Para além da importância arquitectónica (desenhado por Leal da Câmara), o seu antigo papel cultural e recreativo foi por demais importante. O casino da Rinchoa era parte integrante de um projecto de Leal da Câmara e sócios que, ao comprarem em 1940 a Quinta Grande, pretendiam transformá-la numa “Cidade jardim”.
Desta cidade constariam várias vivendas destinadas essencialmente a residências de Verão. Às ruas atribuíram-se nomes de flores e árvores, como sejam a Avenida dos Plátanos, onde se encontra situado o antigo casino Colégio dos Plátanos. O principal objectivo do Casino era o convívio entre os moradores.
A inviabilização do sonho de Leal da Câmara levou a que em 1945, o casino fosse vendido a uma empresa cinematográfica, passando na altura a ser denominado Cine-Casino da Rinchoa. Após um período de alguma indefinição, o edifício é alugado em 1969 a uma sociedade tipográfica – a Sotipoluso. Em 1974 o espaço é novamente alugado, desta feita para passar a ser uma fábrica de sapatos. Finalmente, a 3 de Outubro de 1983, é vendido a Rui Curica, tornando-se o que é hoje: o COLÉGIO DOS PLÁTANOS.
A inviabilização do sonho de Leal da Câmara levou a que em 1945, o casino fosse vendido a uma empresa cinematográfica, passando na altura a ser denominado Cine-Casino da Rinchoa. Após um período de alguma indefinição, o edifício é alugado em 1969 a uma sociedade tipográfica – a Sotipoluso. Em 1974 o espaço é novamente alugado, desta feita para passar a ser uma fábrica de sapatos. Finalmente, a 3 de Outubro de 1983, é vendido a Rui Curica, tornando-se o que é hoje: o COLÉGIO DOS PLÁTANOS.
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